O limite da arrogância


“Do alto da arrogância qualquer homem se imagina muito mais do que consegue ser”

O arrogante julga-se superior aos demais. No entanto, entre o que ele é, de fato, e o que apregoa ser existe uma vasta distância. 

Como acredita ter alcançado o topo, deixa de percorrer novos caminhos. Prende-se às suas convicções triviais, sem atentar às outras verdades. Além disso, submete seus dias ao controle da agenda, não abrindo espaços a surpresas fruitivas. 

Portanto, não se encontra movimento na existência do arrogante. Há, porém, um momento em que seu fictício pedestal sofre abalos. É quando pessoas menosprezadas alçam voos maiores. Voos além do lugar onde ele permaneceu acreditando ser o limite de tudo. (Texto de Valdeir Almeida. Respeite os Direitos Autorais).

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